EVELISE
ZIMMER NEVES
Presidente
da Associação dos Amigos da CCMQ
Função:
Responsável executiva do Projeto
SERGIO NAPP
Diretor da
Casa de Cultura Mário Quintana
Função:
Coordenador executivo do Projeto
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL (coordenadorias de apoio)
Função: é
psiquiatra, mestre em psicologia social e institucional pela UFRGS.
Léa Peres Day
Função: é
psicóloga, terapeuta de família e casal.
Loreta de Moraes Napp
Função: é
médica, terapeuta de família e casal, e coordenadora de grupos vivenciais.
Márilia Goulart
Função: é
coordenadora do núcleo Infanto-Juvenil Sapato Florido da CCMQ, Relações Públicas, Especialista em administração escolar, Professora
de séries iniciais, pré-escola e jardim.
Marli Amado Araújo
Função: é
artista plástica, com experiência em trabalhos desenvolvidos na área de criança
e adolescentes, na ex-FEBEM.
Jeanine Sallenave
Função: artista plástica com experiência no processo de desenvolvimento de propostas práticas junto a crianças e adolescentes excluídos.
Importante:
para melhor entendimento da leitura do Projeto Abrindo Horizontes
Leia-se:
CCMQ = Casa de Cultura Mário Quintana.
Leia-se:
AACCMQ = Associação dos Amigos da Casa de Cultura Mário Quintana.
O projeto atenderá a um
público de crianças e adolescentes em situação de risco que circula nos
arredores da Praça da Alfândega, localizada no Centro da cidade de Porto Alegre
- RS.
Esses menores, com faixa
etária entre 06 e 18 anos, perambulam por esta região, tentando comercializar
produtos, tais como: flores, balas, cartões artesanais ou então oferecendo
serviços de engraxate e prostituindo-se, objetivando, sem muito sucesso, uma
remuneração diária.
Na maioria dos casos, esses
menores agregam-se em pequenos grupos (de duas a quatro crianças) que os levam
também a realizar pequenos furtos e consumir drogas (cigarros, bebidas e afins)
gerando inúmeros casos de criminalidade nessa região da cidade.
A Associação dos Amigos da
Casa de Cultura Mário Quintana está situada bem
próxima dessa realidade social. Muitos desses menores estão presentes nas
dependências e arredores da instituição cultural – Casa de Cultura Mário Quintana – aberta sem restrições ao grande público.
Às vezes, quando a programação cultural
acontece externamente, algumas crianças participam como espectadoras em
apresentações na Travessa dos Cataventos, andar
térreo, ou então, circulam na entrada e saída dos Teatros e Restaurantes da
Casa caracterizando sua exclusão.
Atualmente, acontece dentro
da Casa de Cultura Mário Quintana, com o apoio da
AACCMQ, duas ações ainda isoladas mas que já apresentam resultados positivos
para a comunidade local através do trabalho dos grupos de “Street
Dance” e dos encontros “Bate-papo na
Casa” sempre com a presença de coordenadores e de seus idealizadores
responsáveis diretos pelo desenvolvimento das temáticas e propostas educativas.
Objetivos
1)
Estabelecer
um primeiro diálogo - intercâmbio através de processos lúdicos direcionados
especialmente para as crianças e adolescentes, em situação de risco, da região
central de Porto Alegre;
2)
Desenvolver
a auto-estima das crianças e adolescentes, propiciando atividades nas áreas de
cultura, esporte e lazer que lhe sejam mais significativas para a apropriação
dos seus talentos;
3)
Possibilitar
o contato das crianças e adolescentes com a educação, conforme suas
potencialidades e talentos, através de temáticas culturais;
4)
Ativar
a reintegração progressiva dessas crianças e adolescentes na comunidade,
permitindo que elas realizem propostas
produtivas, de acordo com suas capacidades e faixa etária;
5)
Oferecer,
a partir da descoberta de suas aptidões, atividades culturais e alimentação
para as crianças e adolescentes;
6)
Desenvolver
um processo lúdico-educativo regular com crianças e adolescentes, a partir das
obras infantis dos autores gaúchos: Érico Veríssimo e Mário Quintana;
7)
Proporcionar
meios através dos quais as crianças e adolescentes possam conquistar a sua
cidadania e, conseqüentemente, sair da condição de “excluídos sociais”;
8)
Contribuir
para que as crianças e adolescentes
possam adquirir, com o processo inicial educativo, condições para, após
esse período, iniciar uma formação
gradativa;
9)
Transformar
a realidade das crianças e adolescentes, recolocando-as dentro da família e da
comunidade numa situação mais favorável de vida.
A realidade diária em nosso meio social é o
aumento de crianças e adolescentes em situação de risco, o que gera um avanço
silencioso dos problemas e das relações sociais que culminam na total descrença
nas gerações atuais e futuras afetando nossa sociedade de maneira geral.
Não é de hoje que a AACCMQ,
em parceria direta com a CCMQ, tenta instituir processos educativos ligados à
esfera cultural que possam auxiliar
esses grupos na melhoria de suas condições e na retomada de sua dignidade e
busca por identidade.
“A fome, em sua forma literal, é matéria
do cotidiano, está em todos os jornais e noticiários. Da fome metafórica, dessa
sensação de incrível prazer que nos assalta ao abrirmos um livro; ao entrarmos
em um teatro no momento em que o ator inicia sua fala; quando a sala escurece e
as primeiras imagens se projetam na tela; no momento em que os músicos afinam
seus instrumentos e a voz, amorável e preciosa, arranha as primeiras notas,
dessa fome de cultura que todos temos, é que tratamos. Fome que faz parte do
nosso cotidiano e que para essas crianças e adolescentes tem duplo sentido: dói
na alma e no estômago. Aplacá-la significa ganho em qualidade de vida da
população e avanço em termos de desenvolvimento social”. (Sergio Napp)
Nesse caso, nosso maior
desafio é priorizar e atender os grupos que convivem nas proximidades de nossa comunidade cultural, compostos basicamente por crianças e
adolescentes, em situação de risco, na região central da cidade de Porto Alegre
através do Projeto Abrindo
Horizontes.
Essas
tentativas de instituir processos educativos sócio-culturais significativos e
duradouros dentro das dependências da CCMQ têm sido exclusivos desse órgão
estatal, integrante da Secretaria de Cultura do Estado do RS. Vale lembrar que, mais órgãos culturais
privados e públicos, estão também situados nessa região da cidade, mas o único
que tem se proposto e se preocupado em realizar um trabalho com os excluídos
através de sua associação é a CCMQ.
Encontra-se em fase de
realização, em parceria com a AACCMQ, duas iniciativas: o projeto terceirizado “Street Dance na
CCMQ” coordenado por Beatriz Jacobs (coordenadora
da Conexão Dança de Rua) e Cristiano Bastos (coreógrafo de adolescentes em
situação de risco) que atendem duas vezes por semana inúmeras crianças. E o
projeto “Bate-papo na Casa” sob
coordenação de Marília Goulart (coordenadora também do Núcleo Infanto-Juvenil
Sapato Florido da CCMQ) que reúne jovens para debaterem sobre temas de
atualidade, trazendo sempre convidados diferentes a cada mês.
Estes exemplos de trabalhos, ainda em fase
inicial, nos colocaram em contato direto com a situação dos grupos de risco em
questão. A partir daí, podemos acompanhar os resultados obtidos e amadurecer a
proposta de criar um projeto único e, ao mesmo tempo, regular que possa transformar a realidade desses grupos a médio
e longo prazo.
Surge, nesse momento, a
necessidade de podermos atender a um número maior de crianças
e adolescentes essa proposta de construção coletiva - Projeto Abrindo Horizontes - onde “a arte e
a cultura criarão a utopia possível, possibilitarão o sonho e alimentarão a
esperança”. (Sergio Napp)
“Esta é a missão da AACCMQ e da CCMQ: ser
um centro de conhecimento e de informações; de descobrimentos e de sonhos; onde
a chama da coragem transformadora gera o fogo da ousadia; onde a aspereza se
transfigure em afetos; um centro democrático e de inclusão social. A CCMQ e a AACCMQ devem ser isto sim, a face
humana que gera o desenvolvimento” .
(Sergio Napp)
As atividades previstas para
a realização do Projeto Abrindo Horizontes
estão ligadas a definição de um Cronograma que
mesclará ações sócio-educacionais
através da arte e cultura, prevista no
período de 08 meses, com a etapa inicial a partir de julho de 2003, cumprirá os
objetivos propostos.
Entretanto, intencionamos dar continuidade ao projeto, atingindo, em
etapas posteriores, a total formação das crianças e adolescentes nas áreas
culturais e educacionais sugeridas. Num segundo momento, gostaríamos de
proporcionar, a partir de uma união entre Secretaria da Educação e do Trabalho,
a real concretização de um processo de formação educacional desses menores,
culminando em sua etapa final, na total inclusão dos jovens entre 16 e 18 anos
no mercado de trabalho.
As temáticas culturais serão
pautadas de acordo com as áreas a serem trabalhadas, a partir das obras de dois
autores gaúchos de renome nacional e internacional: o escritor Érico Verissimo e o poeta Mário Quintana.
Todas as atividades culturais propostas em diversas áreas Infanto-juvenis, tais
como: Artes Visuais, Artes Cênicas, Literatura, Música, entre outras, estarão
relacionadas aos conteúdos das obras infantis desses autores.
Prevemos a participarão de
cerca de 20 crianças e adolescentes no Projeto Abrindo Horizontes. Serão formados
dois grupos de no máximo 10 integrantes. Eles passarão inicialmente um
turno na instituição, com dois encontros por semana (
segundas e quartas: turma 1 ou terças e quintas: turma 2). Nesse
período, as crianças e adolescentes, realizarão atividades culturais diversas
estando protegidas e assistidas por profissionais específicos, recebendo
inclusive alimentação e vestuário.
Uma vez adaptados e
agrupados, a equipe multi-profissional tratará de
acontecimentos no seu ciclo evolutivo, dentro e fora da família, tais como:
puberdade, sexualidade, menstruação, afetividade e das questões de adição
(drogas e álcool).
Essas ações serão
desenvolvidas dentro do Centro Cultural – Casa de Cultura Mário Quintana – com responsabilidade de execução da AACCMQ,
centradas em sua presidente Sra. Evelise
Zimmer Neves e sob coordenação executiva direta do
Diretor da CCMQ, Sr. Sergio Napp.
Demais coordenadorias de
apoio constam na equipe multi-profissional do Projeto
Abrindo Horizontes (conforme
descrição no item Recursos).
Ações que possibilitarão a
realização dos objetivos previstos :
1)
Sensibilização e Contratação dos educadores e equipe multi-profissional para o diálogo-intercâmbio com as
crianças e adolescentes;
2)
Avaliação e seleção das situações de risco de cada
criança e adolescente participante das atividades culturais;
3)
Definição das vagas a serem oferecidas de acordo com a
sistematização das atividades e faixa etária;
4)
Enumeração das atividades sócio-culturais educativas a
serem trabalhadas pelas crianças e adolescentes , respeitando a faixa etária;
5)
Oferecer um lanche para as crianças e adolescentes;
6)
Acesso das crianças e adolescentes à programação
cultural a ser desenvolvida na CCMQ relacionada as
temáticas que serão trabalhadas;
7)
Definição dos Cronogramas integrantes do Processo Cultural
Educativo visando uma formação gradativa baseada na interface entre o projeto educativo e
pedagógico, relacionado aos conteúdos propostos dentro dos Parâmetros
Curriculares Nacionais e as normativas presentes no Estatuto da Criança
e do Adolescente LEI 8.069 de 1990.
Espaço Físico
A
Casa de Cultura Mário Quintana é o espaço físico que
abrigará as ações planejadas a serem desenvolvidas a partir do Projeto Abrindo Horizontes.
São 12 mil metros quadrados de espaço
físico que compreendem: dois teatros (Sala Carlos Carvalho e Teatro Bruno Kiefer, respectivamente, com capacidade para 100 e 200
pessoas); duas bibliotecas públicas: Lucília Minssen, com o maior acervo especializado em literatura
Infanto-Juvenil, e a Biblioteca Érico Veríssimo especializada na obra do autor
e demais autores gaúchos. Além disso, contamos com inúmeras salas onde
acontecem regularmente oficinas, cursos, workshops, seminários e palestras nas
áreas de Artes Cênicas, Música, Artes Visuais, Dança, Literatura. Mais três
salas específicas para exposições em Artes Plásticas e espaços comerciais
integrados à CCMQ: três cinemas, um restaurante térreo
na Travessa dos Cataventos e um Café Concerto, na
cobertura da Casa.
A
CCMQ possui inúmeras dependências conforme ressaltamos para o desenvolvimento de Oficinas, encontros e
palestras, pesquisas, jogos e possíveis
apresentações dos resultados nas áreas propostas. Vale ressaltar que as
apresentações dos resultados do Projeto Abrindo
Horizontes seguirão a Lei 8.069 do Estatuto da Criança e do Adolescente e
não se caracterizarão como trabalho infantil e, sim, como apresentação dos
resultados do Projeto, conforme exemplo: apresentação de uma coreografia de
dança de rua.
Essa disponibilização do espaço não irá
gerar ônus ao Projeto uma vez que esta proposta é uma parceria entre a
instituição AACCMQ e do espaço cultural CCMQ.
Recursos Humanos
Serão
responsáveis pela execução do Projeto a Presidente da AACCMQ e pela coordenação executiva o diretor da
CCMQ, sem ônus ao Projeto. Algumas coordenadorias de apoio serão atribuídas a
profissionais ligados a CCMQ (sem ônus) e outras a profissionais contratados
especialmente para o Projeto Abrindo
Horizontes:
Função: é
psiquiatra, mestre em psicologia social e institucional pela UFRGS.
Léa Peres Day
Função: é
psicóloga, terapeuta de família e casal.
Loreta de Moraes Napp
Função: é
médica , terapeuta de família e casal, e coordenadora de grupos vivenciais.
Márilia Goulart
Função: é
coordenadora do núcleo Infanto-Juvenil Sapato Florido da CCMQ, Relações públicas, Especialista em administração escolar, Professora
de séries iniciais, pré-escola e jardim.
Marli Amado Araújo
Função: é
artista plástica, com experiência em trabalhos desenvolvidos na área de criança
e adolescentes, na ex-FEBEM.
Jeanine Sallenave
Função:
artista plástica com experiência no
processo
de desenvolvimento de propostas práticas junto a crianças e adolescentes
excluídos.
Farão parte da equipe humana multi-profissional e serão contratados também para auxiliar
no contato e na intermediação com os menores: assistentes sociais, pedagogos,
advogados com especialidade em crianças e adolescentes, psicólogos, educadores
específicos nas áreas sugeridas, palestrantes e ministrantes convidados, além
de estagiários e assistentes para as atividades de criação artística e
nutricional.
Recursos materiais e financeiros
Será necessária a compra de materiais para a viabilização de
atividades de praticamente todas as áreas:
·
Artes
Visuais (Artes Plásticas, Cinema, Vídeo, Fotografia, Jogos e brinquedos
educativos);
·
Artes
Cênicas (Teatro e Dança);
·
Literatura
(alguns exemplares atualizados de edições literárias que não se encontram nas
Bibliotecas que fazem parte da CCMQ);
·
Música
(instrumentos) e etc.
É evidente que recursos básicos como
papel e material escolar serão adquiridos também (tintas, lápis de cor,
cadernos, lápis P&B, canetas, tesouras, cola, etc). Além disso, teremos a
confecção de camisetas com o nome do Projeto que serão distribuídas
às crianças e adolescentes participantes das atividades previstas.
A AACCMQ sobrevive desde sua criação
através de doações espontâneas, de parcerias com empresas privadas e
instituições, da taxa de contribuição simbólica anual de 200 associados, além
dos aluguéis dos pontos comerciais existentes na própria instituição. Esses
recursos, entretanto, mantém a CCMQ aberta e viabilizam as atuais atividades
culturais desenvolvidas dentro do espaço cultural.
Para viabilizar o projeto Abrindo Horizontes, a disponibilização
de recursos é fundamental, uma vez que
não existe outra maneira de realizar essa proposta nesse momento.
A partir da confirmação do seu
investimento no Projeto Abrindo
Horizontes procuraremos buscar parcerias com outras instituições e empresas
que possam viabilizar por exemplo: a alimentação (lanche) e o vestuário
(camisetas) das crianças e adolescentes.
O detalhamento do investimento financeiro
relativo ao Projeto Abrindo Horizontes
segue em planilha orçamentária em anexo 1.
Cronograma
O Projeto Abrindo Horizontes contará com quatro etapas, com duração total de
oito meses de execução, divididas da seguinte forma:
Etapa 1 (de julho a agosto
de 2003)
Nessa etapa durante o mês de julho teremos a sensibilização e
integração da equipe multi-profissional (psicólogos,
artistas plásticos, executivos, advogados e recursos humanos). Concomitantemente, as crianças e
adolescentes, em situação de risco, serão sensibilizadas/atraídas a participar
do Projeto, através de profissionais especializados que estabelecerão contatos
diretos, no sentido de trazê-las para a instituição. No mês de agosto daremos
início a apresentação das atividades respeitada a
faixa etária e a realidade social de cada criança e adolescente.
Etapa 2 e 3 (de setembro a
dezembro de 2003)
Acontecerá durante os meses de setembro a
outubro e está relacionada ao desenvolvimento dos trabalhos por área. É o
momento da assimilação dos conteúdos que se relacionam e estimulam a presença
de cada indivíduo no projeto. Nessa etapa os grupos estarão em contato direto
com a contextualização de novos conteúdos, de novas realidades e com o início
da construção de um imaginário Infanto-Juvenil com base na arte, na cultura e
na educação dirigida.
Etapa 4 (
de janeiro a fevereiro de 2004)
Nesse momento as crianças poderão
expressar e, conseqüentemente, apresentar à família e à comunidade local, o
processo de reconstrução da sua cidadania e o resgate da sua auto-estima, de
forma total, através dos trabalhos resultantes de cada área. Mais tarde,
prevemos o encaminhamento das crianças e adolescentes ao processo educacional,
com etapa final de inclusão no mercado de trabalho.
Anexo 1 : Planilha Orçamentária do Projeto Abrindo Horizontes
Quantidade |
Área de Atuação |
Função |
Investimento Mensal |
01 |
Coordenador geral |
Psiquiatra ou psicólogo com experiência
comprovada na área. |
R$ 1.500,00 |
01 |
Assistente Social |
Sensibilização com as crianças e
adolescentes e aproximação com as
famílias. |
R$ 800,00 |
01 |
Agente
Comunitário |
Sensibilização com as crianças e
adolescentes e aproximação com as
famílias. |
R$ 800,00 |
01 |
Terapeuta Familiar |
Acompanhamento das crianças e
adolescentes e suas famílias. |
R$ 1.000,00 |
02 |
Professor de Arte |
Responsáveis pelo desenvolvimento
prático nas oficinas artísticas das
crianças e adolescentes. |
R$ 1.600,00 |
01 |
Assistente Social |
Acompanhamento da prática das crianças
e adolescentes nas oficinas artísticas. |
R$ 800,00 |
01 |
Merendeira |
Responsável pelo preparo da alimentação das crianças e
adolescentes. |
R$ 300,00 |
------ |
Alimentação |
Itens dos lanches: pão/manteiga/queijo
e leite. |
R$ 3.600,00 |
-------- |
Material de Apoio |
Para as oficinas e atividades listadas
no item Recursos Materiais e Financeiros. |
R$ 500,00 |
--------- |
Extras |
Tributos sociais, taxas etc. |
R$ 1.100,00 |
|
|
Investimento Mensal |
R$
12.000,00 |